067 Vinhos recebe autor André de Pierre, para noite de autógrafos do livro “Arqueologia Proibida no Brasil”
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Da Redação
Evento aconteceu no shopping Campo Grande com bate-papo sobre o tema abordado no livro
Nesta quinta-feira (26), o quiosque da 067 Vinhos localizado no piso superior do Shopping Campo Grande, recebeu o pesquisador e escritor André de Pierre para o lançamento e a noite de autógrafos do livro “Arqueologia Proibida no Brasil, o evento contou com a presença de diversos interessados no tema. Na abertura, o Ufólogo e Ceo do Ecossistema Idakila, Urandir Fernandes, destacou a importância da obra e comentou sobre a narrativa fascinante que desafia o conhecimento convencional, afirmando que o livro nos faz “pensar fora da caixa”.
O livro “Arqueologia Proibida no Brasil”, apresenta uma análise profunda de descobertas arqueológicas misteriosas e pouco exploradas, que incluem cidades perdidas na Amazônia, pirâmides e monumentos espalhados pelo Brasil, e inscrições enigmáticas que, segundo o autor, foram deliberadamente ignoradas ou censuradas pela arqueologia tradicional. Propondo uma reflexão sobre as antigas civilizações que teriam habitado o território brasileiro, muito antes das versões aceitas pela história oficial.
O Ufólogo Urandir Fernandes acompanhado da equipe da Dakila Pesquisas, tem sido uma figura central nas investigações relacionadas a teorias alternativas sobre o passado do Brasil, especialmente sobre possíveis civilizações antigas e o contato com extraterrestres.
Ainda durante o evento, Fernandes ressaltou a importância de se questionar as narrativas históricas estabelecidas e buscar novas perspectivas, como as que são apresentadas no livro de André de Pierre.
O lançamento atraiu um grande e diversificado público, incluindo estudiosos, interessados em arqueologia alternativa e curiosos, para saber mais sobre as teorias não convencionais e explorar mais a história e o futuro do Brasil. Entre os autógrafos, o evento foi palco para discussões sobre as descobertas do livro e pela troca de ideias sobre como o estudo de artefatos e monumentos ainda não explicados pode mudar a compreensão sobre o passado do país.
O evento marca a crescente popularidade de temas relacionados à arqueologia proibida e teorias alternativas, que continuam a despertar o interesse e a imaginação do público não apenas no Mato Grosso do Sul, como em todo Brasil.
