12 de dezembro de 2024

Campo Grande tem 7,8 mil pessoas vivendo em favelas

Mato Grosso do Sul tem 16.678 pessoas vivendo em 31 favelas, segundo dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta sexta-feira (8). Deste total, 7.862 moram em ocupações de Campo Grande. Em todo o estado são 6.347 domicílios em favelas, conforme o levantamento, que é baseado no Censo Demográfico 2022.

Na capital de Mato Grosso do Sul estão 16 favelas no total, número que coloca a cidade na 141ª posição no ranking de municípios com mais favelas e comunidades urbanas no país.

A maior delas é a comunidade da Homex, no Paulo Coelho Machado, no extremo sul da capital, onde vivem 3.317 pessoas. Em segundo lugar está a comunidade São Francisco, em Aquidauana, com 1.558 pessoas; e em terceiro, a “Favelinha”, localizada em Ponta Porã, com 1.538 habitantes.

Com 1.251 pessoas, a ocupação Samambai, no Jardim Centro-Oeste, perto da Homex também chama atenção pela quantidade de moradores.

No estado

Dos 6.347 domicílios, 92,46% têm coleta de lixo, 98,10% têm banheiro exclusivo e 78,59% recebem abastecimento de água pela rede geral. Entretanto, apenas 7,15% têm conexão à rede de esgoto e 2,02% não têm água canalizada.

Os homens compõem a maioria dos moradores das favelas de Mato Grosso do Sul, com 101 homens para cada 100 mulheres. Quanto aos critérios de cor e raça, os pardos são a maioria, com 61,67%. Pessoas pretas representam 10,03% da população, e indígenas, 1,88%. Já as pessoas brancas e amarelas equivalem a 26,30% e 0,11%, respectivamente.

A idade média dos moradores dessas favelas ou comunidades urbanas é de 25 anos. Além disso, para cada 100 pessoas com até 14 anos, há 21,8 pessoas com mais de 60 anos.

Redação: Impacto Mais – Mirtes Rams

Fonte: Portal Primeira Página

Foto: Tv Morena

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