Urandir Fernandes traz novidades sobre os carros voadores e o Ecossistema Dakila
Ufólogo, Ceo do Ecossistema Dakila, com estudos astronômicos, Terra convexa, descoberta e pesquisas em Ratanabá.
Urandir Fernandes foi entrevistado pelo jornalista e radialista Eli Souza, no programa Bronca do Eli, para as rádios e redes sociais do Grupo Impacto Mais, onde falou um pouco mais sobre o seu trabalho e sobre as tecnologias que estão chegando, como os carros voadores.
Com relação a Terra convexa, Urandir Fernandes afirma, “Tinha mais de 30% de pessoas que desconfiavam que a Terra não era redonda, e quando iniciamos o documentário, muitas pessoas aderiram a essa ideia, porque eles também iniciaram uma base de pequenos testes, baseado no que falamos. Uma vez que falamos que as águas são planas e uma suave convexidade do Continente, que são as montanhas, porque o comportamento físico das águas é buscar nivelamento, e não redondamento, então não tem como ela ficar em volta de uma bola. Então, todo mundo começou a nos apoiar também. E hoje tem mais de 70% das pessoas que tem certeza que a Terra não é redonda”, pontua.
Com relação a Terra ser plana ou convexa, Urandir Fernandes explica as teorias que surgiram referente a esse ponto de vista, para o ufólogo, “Existe um movimento de alguns pesquisadores que falam que a Terra é plana, e não é porque tem a nivelação dos morros de 4 a 5 mil metros, então a convexidade das terras e o nivelamento dos mares, então não existe um nivelamento, se fosse plana, tudo seria achatado, mas eles não deixam de estarem corretos também”, relata.
Questionado sobre o desafio que fez a Rede Globo de Televisão há alguns anos atrás, quando começou a falar sobre as pesquisas que indicam que a Terra é convexa, Urandir Fernandes pontua, “Não falaram mais nada, ou alguém respondeu por eles ali no início, e foi tudo por conta de umas provocações que eles fizeram a nós e a outros pesquisadores. Naquele período eu fiz a oferta de mais de R$ 1 milhão de reais, e hoje já está em R$ 3 milhões de reais. Aumentaria para R$ 5 milhões, R$ 10 milhões, R$ 100 milhões, porque temos certeza, se houver algum pesquisador que comprove a diferença, o desafio está feito. Quem acreditar que é capaz e demonstrar que a Terra não é convexa, que mostre as pesquisas”, enfatiza.
Urandir Fernandes responde a pergunta “Se a Terra fosse redonda a água não pararia em cima dela porque?” – para o ufólogo, “Imagina você, pega
uma bola de futebol e joga água em cima dela, ela vai parar aonde? Embaixo”, questionado quanto a gravidade, Fernandes continua, “Não existe gravidade, existe magnetismo, densidade, pressão e luz, que chamamos de ‘MDPL’, são essas quatro forças que nos modela e nos mantém preso aqui. Estamos preso no chão pela pressão e magnetismo, ai vem a densidade, a luz que exerce atração, mas o magnetismo é o mais responsável por tudo, que une as células e as moléculas. Nenhum cientista no mundo não vai conseguir provar que a Terra é redonda, se a NASA quer mostrar aquilo, é imagem em CGI, e se eles querem tirar essa dúvida, é só pegar um satélite, jogar ele espaço a fora, distanciando ao vivo, mostrando a Terra, e vamos tirar a dúvida de todo mundo em um instante”, diz Fernandes.
Sobre a anomalia dos astros, Urandir Fernandes declara que “Vai bagunçar mais ainda a cabeça do povo, só que vai ser mais fácil de entender, mas se você tem uma Terra estacionária, que está ligada ao movimento das estrelas, fica mais fácil de entender. Nós estamos próximo a linha do Equador, então não sentiríamos tanto, mas quem está mais na borda, há 78º, ou na parte mais alta da esfera, nesse giro, a velocidade está acima da velocidade do som, pelo que a ciência fala, o giro da Terra é acima da velocidade do som, e não saímos atirados afora, não temos a parte sensorial, de estar sendo jogado do planeta, e se é uma bola e tá girando, você seria jogado de cabeça para baixo a cada giro do planeta, e não temos essa sensação. Estamos em pé o tempo todo. Então que força mágica é essa que estamos o tempo todo em pé?”, declara Ufólogo.
“Galileu Galilei estava correto em sua teoria, e teve que mentir para não ser morto, então, porque mentir? Porque falar que a Terra é uma esfera? Qual segredo eles querem esconder? Esse teatro científico mundial, acaba que deixa as pessoas condicionadas acreditando em um teatro e situações que não existem, mas que provocam medo, pânico, e a sensação de estar em uma prisão”, diz Fernandes.
Sobe as suas pesquisas, Urandir Fernandes, enfatiza que, “Existem pessoas que não concordam, pesquisadores e cientistas, por terem construído uma narrativa, que não querem mudar, ou não querem falar que concordam, assim como, tem aqueles cientistas que ficam atrás da poltrona, dos computadores, que nunca saíram, apenas leram livros, e saem falando um monte de coisas por aí. Tem que ir para o mundo, fazer as pesquisas, apontar o aparelho para o céu, para a Terra, para o horizonte, faz todas as medições. Cientista que não sai, que só fica no computador, não é cientista”, declara.
“As informações que temos de fora, vem das pesquisas astronômicas que realizamos, e conseguimos identificar movimentos diferenciados, movimento na vertical, 90º, quando você vê uma luz, objetos em movimentos, e que se chocam e se juntam em uma só luz, começamos a observar, fomos atrás de informações, os melhores pontos de aparição do mundo que seriam 19º latitude norte ou sul, que seriam mais limpos, e estaríamos mais perto do sol, onde teríamos mais pontos a observar, o sistema de pesquisas Zigurats foi montado baseado em cálculos matemáticos, viemos para Mato Grosso do Sul, porque aqui passa o paralelo 19º latitude sul, que são as linhas imaginárias que cortam o planeta. Por isso as pessoas que moram no campo, nos assentamentos, vão ver movimentos de luzes diferenciados, as vezes baixa até o chão, sobrevoa a casa da pessoa, segue as pessoas, então são várias ideologias ou teorias, que comprovam a existência dessas civilizações que estão aqui na Terra, nunca foram embora e não vão. Existem seres que são parecidos com os humanos, e tem seres de luz, translúcidos, que são mais presentes. O mundo espiritual para o mundo translúcido é diferente. Inclusive fotografamos diversas vezes. Vamos nos aproximando a cada pesquisa, e conseguimos um contato mais próximo de conversação”, pontua Fernandes.
Em Havalom e Zigurats, o contato é mais fácil, segundo Urandir Fernandes, pela localização dos espaços, “Como eu já disse, por estarmos a 19º latitude sul, é mais fácil conseguir contato e sintonizar a frequência para perceber os seres que estão por aqui”.
Ao ser questionado sobre o “Porque o Exército esconde essas questões?”, Para o ufólogo, “O exército de qualquer país, responde a uma força oculta que não são os políticos, que dão as ordens a eles. Eles não podem falar abertamente ao público, porque se eles ficam sabendo que existe uma civilização mais desenvolvida, com uma inteligência superior a nossa, e um tempo de vida milhões de vezes mais que a nossa. A população vai querer saber, conhecer e vão adotar como se fosse o chefe deles, e então, a credibilidade dos nossos governantes não ficaria tão bem em relação a uma civilização com uma magnitude dessas. Por outro lado, também, eles perdem a manipulação das pessoas, por isso temos 3% das pessoas ricas e 97% das pessoas abaixo delas. Que ficam à mercê, submissas, por um pedaço de informação, de comida, de ignorância”.
Sobre Ratanabá
“Fazem quase 40 anos, desde 1970, não existe informação de outra pessoa que descobriu Ratanabá,no Brasil Colônia, tivemos visitas de outros países, e ninguém chegou a encontrar, chegaram próximo. A Amazônia é muito inóspita, e parte de Ratanabá está soterrada na lama, 280 metros de profundidade a flor da Terra, algumas quadras que conseguimos mostrar na cidade de Apuí, além disso tem outras quadras pra baixo, e tudo está abaixo da vegetação, era a capital do mundo. Antes disso, encontramos vários vestígios, outras cidades, antes de chegar até Ratanabá. Alguns arqueólogos falam que não é possível, que Amazônia não tinha pedra, que é tudo areia, que são coisas da natureza. Aí passamos o Lidar, que é um aparelho que tira a nuvem em ponto e fica só o modelo da superfície, você vê tudo embaixo sem desmatar nada, e fomos os primeiros a mostrar para o mundo essa imagem. E agora existem alguns arqueólogos que estão tentando fazer isso, estão perseguindo essas cidades. Antes ninguém falava nada, e depois que o Ecossistema Dakila começou a mostrar isso, agora um monte de arqueólogos começou a falar sobre isso”, declara.
Sobre os Carros Voadores
“ A necessidade de locomoção principalmente da Amazônia que é um local muito inóspito, e de difícil acesso, então criamos o carro voador há 20 anos atrás, um misto de dirigível, com gás hélio, acoplamos hélice, motores, ficava à mercê de ventos e tempestades, hoje com a tecnologia dos drones, você consegue ter um domínio perfeito em relação a ventos e a natureza. O que facilitou a criação do carro voador, foi lançado em Cuiabá, mas acredito que em março de 2025, vamos conseguir lançar em Havalom. Porque a Anac ainda não conseguiu oficializar, por conta das questões políticas, mas acredito quem em 2025 vamos conseguir lançar. Para estudos e ajustes, já está liberado”, conclui.
Urandir Fernandes de Oliveira
Estudos astronômicos, Terra convexa, descoberta e pesquisas em Ratanabá, apoio incondicional a etnias indígenas em todo o Brasil, tudo isso ao mesmo tempo em que administra uma holding composta por 19 empresas, das quais se destacam um banco digital com moeda própria e em plena expansão (BDM Digital); uma marca de vinhos de qualidade (067 Vinhos); uma empresa área (Air Pantanal); e uma famosa marca de cosméticos (Kion Cosméticos). Tudo isso faz parte da rotina diária de Urandir Fernandes de Oliveira, paulista radicado em Mato Grosso do Sul.
Nascido em março de 1963, em Marabá Paulista, interior de São Paulo, mudou-se para Presidente Venceslau, no mesmo Estado, próximo à divisa de MS. Antes desse estabelecer em nosso Estado em definitivo a partir do ano de 1992, Urandir ainda passou por São Paulo e Rio de Janeiro. “Vim em definitivo para cá após um ‘chamado’ para me permanecer no Paralelo 19. “Recebi a ‘orientação’ para encontrar um lugar no qual a energia eletromagnética é superior a tudo que existe na Terra. A partir daí, com base em pesquisas, chegamos aos cálculos que essa energia facilita a capacidade de avistamento