19 de março de 2025

PMA orienta sobre o que fazer ao se deparar com um animal silvestre

Assessoria PMA

Na última semana, uma jiboia foi flagrada atravessando uma das avenidas do Parque dos Poderes. No vídeo, feito pelo condutor João Victor Kodama, pode-se notar que populares se aproximaram do animal e tentaram estabelecer alguma forma de interação.

Reprodução

Entretanto, a Polícia Militar Ambiental não recomenda que este tipo de atitude seja adotada, uma vez que os animais silvestres podem, em um instinto de defesa, causar algum ferimento à pessoa. Sobretudo, se tratando de serpente, a PMA orienta que evitem aproximação ou contato com o animal.

Em casos em que o condutor observe um animal atravessando a via, recomenda-se que os condutores liguem o pisca-alerta, parem os seus veículos e aguardem a travessia completa do animal.

Ao se deparar com um animal silvestre próximo a região de mata, como é o caso do Parque dos Poderes e das Nações Indígenas, o cidadão deve apenas observar o animal e deixá-lo continuar seu caminho, uma vez que está em seu habitat. Por outro lado, se o animal estiver em ambiente fechado ou algum local que ofereça risco a ele ou a população, a recomendação é acionar a PMA.

É importante que não tentem se aproximar, tocar, tão pouco parar em frente ao animal, como visto no vídeo.

Além disso, vale ressaltar que a Lei protege a nossa fauna e a prática de qualquer ato de abuso, maus-tratos, ou mesmo ferir animais domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos é crime ambiental com pena prevista de detenção, de três meses a um ano.

Além disso, a lei também prevê pena de seis meses a um ano a quem mata, persegue, caça ou apanha animal silvestre, nativo ou em rota migratória.

Vide LEI Nº 9.605, DE 12 DE FEVEREIRO DE 1998.

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