11 de dezembro de 2024

Calderan agradece devolução de R$ 2,5 mi pela Câmara e diz que recurso será bem utilizado

O prefeito Marcos Calderan participou na manhã desta segunda-feira da última sessão plenária da Câmara Municipal. Durante a sessão, os vereadores discutiram e aprovaram o projeto de orçamento municipal para o exercício de 2024.

Em sua fala, ao final da sessão, Marcos Calderan agradeceu a Câmara Municipal pela devolução de R$ 2,5 milhões economizados do duodécimo repassado todos os meses pelo Poder Executivo ao Poder Legislativo.

Como é de praxe, a devolução dos recursos do duodécimo segue um rito que é a indicação por parte dos vereadores quanto à destinação da referida verba.

Neste ano, a Câmara sugeriu a construção de um CIEI – Centro Integrado de Educação Infantil no bairro Olídia Rocha nas proximidades do Centro Esportivo de Maracaju.

O prefeito não só acatou a sugestão, como aplaudiu agradecido aos vereadores pela economia que vai resultar na construção da creche. Como a Prefeitura terá que complementar a parte de recursos que falta para cobrir todos os custos da obra, Marcos Calderan sugeriu que os vereadores cobrissem o que está faltando. “Terei prazer de dar 100% de crédito da obra aos nossos vereadores” disse em tom de brincadeira.

Marcos garantiu aos edis que, assim como se esforçaram e abriram mão de alguns benefícios para economizar R$ 2,5 milhões de seu duodécimo, a Prefeitura vai fazer a sua parte utilizando bem cada centavo a ser aplicado na futura nova creche do Olídia Rocha.

ORÇAMENTO – Por outro lado, o prefeito agradeceu a aprovação do projeto com suplementação de 35%, apesar de o projeto original ter chegado ao Poder com pedido de autorização legislativa para suplementação de 50%.

Marcos agradeceu os esforços dos seis vereadores que defenderam a aprovação com índice original de remanejamento de recursos, mas não deixou de agradecer também aos sete vereadores que votaram pela flexibilização orçamentária de 35%.

Segundo prefeito, os vereadores que se opuseram à aprovação do índice de 50% explanaram que historicamente a Câmara aprovou os orçamentos anuais com no máximo 35% de suplementação.

No fim, ficou tudo bem entre situação e oposição.

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