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Escrita terapêutica ajuda no tratamento de doenças – @agenciabrasil

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Escrever pode ser muito mais que um registro, um hábito que também ajuda na saúde. A escrita terapêutica tem sido uma forma de auxílio no processo de cura de doenças físicas ou psicológicas. Isso acontece devido à liberação de emoções, como dores e angústias, proporcionada pela prática.

A publicitária Mayara Schwab superou uma depressão dessa forma.

“A escrita me ajudou com a depressão porque toda vez que eu escrevia era como se tivesse saindo dessa minha realidade e enxergar com outros olhos o meu sentimento, o que eu estava vivendo e assim conseguir fazer alguma coisa a respeito”, disse.

Já para a escritora Jenny Rugeroni, a escrita terapêutica foi importante para lidar com o luto pela morte dos pais.

“Tira um peso, aquela coisa de nossa, eu preciso falar que vai sufocando, eu escrevo, passo pro papel, ameniza. Me sinto mais leve, consigo olhar para os problemas assim com mais distanciamento e com mais clareza”, afirmou.

A psicanalista e psicopedagoga Cláudia Nagau utiliza a escrita terapêutica em alguns atendimentos. Ela ressalta que o método não é o fim, e sim auxilia no tratamento de diversas doenças. Cláudia explica como surgiu a técnica.

“A escrita terapêutica surgiu no finalzinho de 1980, a partir de um experimento que percebeu que quando as pessoas escreviam sobre seus sentimentos espontaneamente, esse grupo de pessoas acabou procurando menos o atendimento médico”, informou.

Gabriela Ribas é psicóloga e autora do livro O Caderno do Eu, com exercícios de escrita terapêutica. Ela ressalta que tem recebido muitos relatos positivos de pessoas que aderiram à prática.

“Uma delas é uma maior autoconfiança, a pessoa se sente com maior autoestima, mais autoconfiante de si mesma, com essa autonomia de poder estar escrevendo sua vida, ser autora de sua própria história. E também possibilita que a pessoa se perceba como sua melhor amiga. Além disso, as pessoas relatam diminuição do estresse e ansiedade”, explicou.

A escrita terapêutica pode ser exercitada em cursos e atendimentos com profissionais da área de saúde mental ou escritores com especialização no tema.

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Acesse esta notícia no site da Agencia Brasil – Link Original

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